«José Sócrates tem sido constantemente bombardeado com casos. Foi o diploma, o Freeport, a casa... O que acha desta situação?
Essa era a pergunta que eu não queria que você me fizesse…
Então... Passamos à frente?
Não, eu respondo! Eu acho que o caso Freeport é, em si próprio, digno de ser investigado. Porque tem tido o efeito perverso que é tornar trivial a política do engenheiro Sócrates e tem tapado e diminuído a atenção que devia dar-se à sua política.
Sem Freeport, o escrutínio seria mais violento?
Não, podia ser as duas coisas. Acho que a história do Freeport diminui coisas fundamentais que precisam de ser examinadas.
O lado mais negativo ou o positivo?
O lado negativo da política dele! Quem é que fala hoje, por exemplo, nas histórias do autoritarismo de José Sócrates? Ninguém fala nisso! Quem é que fala no valor real do Magalhães? Ninguém fala! Quem é que fala dos resultados efectivos do Simplex? Ninguém fala! Eu podia fazer aqui uma lista que nunca mais acabava! Ninguém fala nisso e vai ser julgado por coisas que não devia ser, por não fazer mais que promessas.» (...)
Entrevista de Vasco Pulido Valente ao DN (totalidade: 1, 2, 3, 4)
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