a política na vertente de cartaz de campanha

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A decência flutua?

«Está hoje claro que essa acção ostracizante foi praticada cobardemente por jovens, instruídos por professores, que os dispensaram das aulas para esse efeito. Sabe-se que não pertenciam à Secundária D. Dinis, em Chelas. A investida terminou com a destruição de património da escola, perante a total passividade da polícia. Isto é, os professores procuram agora envolver crianças, jovens, na sua ‘guerra’. Fogem da avaliação a sete pés. Os filhos dos portugueses, entregues a estes professores, aprenderam nestes últimos dias que não é importante serem pessoas educadas. Em termos mais gerais, percebe-se que o regabofe tem apoios inusitados.» Emídio Rangel, assinando como jornalista no Correio da Manhã.

Usando o mesmo registo com que Rangel escreveu este texto, poder-se-ia dizer que Emídio Rangel é um jornalista à procura das boas graças do PS, querendo envolver as pessoas menos informadas na luta do governo contra a educação séria a que um país tem direito; que foge da realidade a sete pés; que os factos entregues a estes jornalistas não têm relevância face à mensagem que se queira difundir. Insinuar por insinuar, onde está a diferença? Está, obviamente, no nível que se queira chegar. Como não conheço as razões de Rangel, digo apenas que está errado.


1 comments :

  1. Anónimo disse...
     

    Ouvi dizer que ele foi contratado pela Zon para apresentar a candidatura ao 5º canal de televisão generalista.

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