«Durante décadas, quando ser consumidor era praticamente o mesmo que ser comunista, guiávamo-nos todos por uma tabela que por cá nunca falhava: estrangeiro=melhor=mais caro. Quem fosse pobre ou tivesse um carinho fascista pela mediocridade, comprava nacional. Ou, pela calada, pedia a um fascista amigo para trazer do estrangeiro, onde era sempre mais barato. [...]»
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