Hoje de manhã, pelas 10h00, coloquei online uma cópia da entrevista de Manuela Moura Guedes ao Público. Por si só vale a leitura. Mas agora depois desta exoneração, tornou-se incontornável. «Quando não me vierem no ar é porque alguma coisa se passou», disse Moura Guedes e hoje algo se passou. Passou-se que o primeiro-ministro e o seu governo que se recusam ir a uma estação de televisão correram com uma voz desalinhada. No país dos ajustes directos e dos negócios espanhóis como o TGV, com a sua vencedora proposta relâmpago e do negócio da vigilância da costa portuguesa (concurso polémico, ganho pela INDRA, empresa amiga de Zapatero, o qual até deu uma perna na campanha eleitoral socialista para as europeias), alguém duvida que o dinheiro fala mais alto do que uma jornalista fora do controlo?
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