é-dinheiro, pá
Fundação investigada pelo PSD em risco de extinção
Estatutos da Fundação do Magalhães indicam que, no próximo ano, os membros dos órgãos gerentes terminam o mandato. Por outro lado, um dos objectivos da FCM era gerir as contrapartidas das operadoras, que já se esgotaram
Sim, e… Lá porque não faz sentido existir mais, coloca-se uma pedra no assunto e não se olha para o que se fez com o dinheiro?
Entretanto, ainda no DN, ficamos a saber que as contas de Estado agora prestam-se num canal de televisão de sinal fechado:
Os números do E.escola, segundo Lino
Apesar dos esclarecimentos do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações, a informação mais detalhada sobre o E.escola foi dada na última quinta-feira à noite na Quadratura do Círculo pelo ex-ministro Mário Lino. No programa da SIC Notícias, Lino disse que o custo total do programa até agora foi de 870 milhões de euros, revelando que 216 milhões desse "bolo" foram pagos pelo Estado, o que corresponde a cerca de 25% do investimento. Lino explicou ainda que desses 216 milhões, 36 vieram de lucros do Instituto de Comunicações de Portugal - Autoridade Nacional de Comunicações e 180 milhões da Acção Social Escolar. O ex-ministro revelou também que do total de 1.200.000 computadores, 80 mil foram entregues a professores e 839 mil estudantes a estudantes. Lino avançou ainda que 280 mil computadores foram entregues a alunos inscritos nas Novas Oportunidades. O ex-ministro referiu-se várias vezes ao E.escola como "um sucesso".
Finalmente, pelo i e pelo Público voltamos a ouvir dizer que há quem não partilhe da mundivisão socialista de dar negócios públicos sem concurso e achar que está na legalidade.
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