Controlo de custos educativos
Nicolau Santos aborda a questão do ponto de vista monetário. Mais uma opinião para cimentar a tese de nunca ter estado em causa promover a qualidade do ensino pela avaliação dos professores; apenas controlo de custos.
Mas já que o cronista se preocupa com o dinheiro dos contribuintes, também podia ter ter falar disto:
É que sendo claro o objectivo financeiro da avaliação dos professores e havendo cerca de 150 mil professores, só neste item está em causa o equivalente a uma poupança de 2 mil euros por professor. Bom, isto já para não falar de terceira ponte sobre o Tejo, aeroportos (Beja e Alcochete) e TGV. Ou do BPN e do BPP. E das empresas salvas que faliram. E das minas de Aljustrel. E por aí fora.
J;
Vou hiperligar.
15000? aumentar um conto cada um, por mês, dá 150000 contos. É muita massa! Conclusão: nem mais um tostão para os professores!
Em termos financeiros o balanço do do recente acordo andará pelo zero. Contudo, passou a ideia que os professores conseguiram alguma coisa em termos remunerativos - é falso: uns ganharam, outros tantos perderam! Tudo foi feito sem ser preciso consultar o Teixeira!
Os sindicatos cederam? Não! Os sindicatos estavam entalados entre uma Lurdes postiça e uma classe rendida a uma escola sem futuro.
Um abraço com contas feitas