a política na vertente de cartaz de campanha

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Vamos ver como seguem as teses livro e Washington *

«Segundo fontes da estação contactadas pelo Expresso, a conversa decorreu no dia de apresentação ao Parlamento da proposta de Orçamento de Estado para 2010, durante a hora de almoço, no Hotel Tivoli, em Lisboa.

(…)

Segundo as mesmas fontes, terá sido José Sócrates e os seus dois ministros dos Assuntos Parlamentares e da Presidência (Jorge Lacão e Silva Pereira) a dirigirem-se à mesa onde se encontrava Nuno Santos a almoçar com a apresentadora de televisão Bárbara Guimarães.

(…)

Crespo confirmou, em seguida, as informações junto de Nuno Santos e de Bárbara Guimarães, antes de escrever a sua habitual crónica destinada ao "Jornal de Notícias". Aliás, no artigo - que seria recusado pelo director do JN por, alegadamente, a informação não ter sido confirmada - Mário Crespo sublinha que o relato "é fidedigno. Confirmei-o" e transcreve mesmo partes do e-mail recebido.» no Expresso

* Segundo as correntes socráticas, o texto de Crespo tinha duas justificações:

  • vingar-se do governo por não ter sido não sido nomeado correspondente em Washington
  • e é uma estratégia de marketing para o lançamento do livro de Crespo que em breve sairá.

Mas os outros é que fazem conspirações.