Impostos não vão subir, garante José Sócrates. Verdade ou mentira? (2)
"Vamos fazer uma consolidação orçamental baseada na redução da despesa e não através de aumento de impostos, porque isso seria negativo para a economia portuguesa", declarou José Sócrates aos jornalistas, depois de confrontado com uma posição pública hoje assumida pelo governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio. no JN
A realidade oficiosa (e às vezes também oficial):
- «"Não vamos propriamente mexer em cada um dos benefícios, vamos, isso sim, definir um teto também para o montante dos benefícios que os contribuintes podem auferir. Os contribuintes, na sua declaração de impostos, poderão reclamar as deduções e os benefícios previstos na lei, mas o que nós dizemos é que, juntando tudo isso, o montante do benefício global que poderão atingir é limitado a uma certa fração que será definida do seu rendimento coletável", afirmou Teixeira dos Santos.» (8 Março 2010)
- Isenção da tributação das mais-valias mobiliárias (“Todas elas ficarão sujeitas a uma taxa de 20 por cento”) (8 Março 2010)
- Governo cria nova taxa de IRS de 45 por cento (8 Março 2010)
- Governo aprova hoje aumento da carga fiscal (6 Março 2010)
- Novo sistema de comparticipação de medicamentos poupa 80 milhões de euros ao SNS (4 Março 2010)
- Um aumento de 26% no imposto especial de consumo provocou a reacção dos cervejeiros
- Orçamento 2010: banca com benefícios fiscais reduzidos
- O Impacto do Orçamento de Estado nas Famílias e nas Empresas (IRS, IRC, IVA e ISV)
- Funcionários públicos sem aumentos salariais em 2010
- Pensões dos funcionários públicos penalizadas no Orçamento do Estado
- Funcionários públicos vão descontar mais para a ADSE
post em republicação actualizada (a republicar sempre que necessário)
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