Sobre o interesse nacional
«As pessoas que importam, as pessoas que, graças à família, aos amigos ou aos partidos, são alguém, essas estão dignamente colocadas nos empregos que Portugal, leia-se o Estado, leia-se o sistema político, tem-se esforçado com sucesso para criar - e criar, no sentido de produzir a partir do zero, é o termo. Não se pode acusar os senhores que mandam nisto de deixarem cair os parentes na lama. Os parentes caem por exemplo na PT, e é um exercício compensador inventariar os cargos ali optimamente remunerados de filhos, irmãos, cônjuges, primos, genros e simples alter-egos das sumidades que, por estes dias, saíram a defender o "interesse nacional" contra a oferta da espanhola Telefónica.» Alberto Gonçalves, no DN
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