Ora falemos de previlégios
Com que então os juízes precisam duma categoria especial para a sua valorização profissional? Porque não podem ser enquadrados, como os restantes mortais, no contexto das despesas com a educação?
E quanto à aquisição de acções, desculpem lá: se não me sobrar dinheiro para comer, parece-me que não poderei ter este benefício fiscal... Ou seja, se eu tiver muito dinheiro, o Estado ainda me faz um desconto no IRS por eu investir para fazer mais dinheiro? Não sei, mas parece-me que se eu comprar um outro bem para mais tarde o vender com lucro, não me parece que aí o Estado ainda me faça desconto no IRS!
E por falar em impostos, parece que ainda terei que trabalhar mais este mês e o próximo só para os pagar.
Cuidado, tens aqui um comentário
que é uma virose...
Beijokas
Obrigado Mariazinha, já está apagado.
Não conhecia, Watchdog, mas é interessante. Quanto ao PC, valente máquina.
Não sei se notaram nesse pormenor Estado-Novo-Ai-Senhor-Doutor-Engenheiro:
"Despesas de valorização profissional de Juízes"
E já agora, nada tendo a ver com o IRS - ou se calhar até tendo tudo a ver, e que tal esse subsídio de habitação para os juízes (700 e tal euros, penso), esteja eles a viver em casa própria. Será que os restantes profissionais do Estado também os recebem?