Das reformas
Concluindo
Publicado por JoaoMiranda em 18 Novembro, 2008
Lei das rendas - irreformável
Ministério da Educação - irreformável
Ministério da Saúde - irreformável
Sistema político - irreformável
Ensino superior - irreformável
Sector das Farmácias - irreformável
Administraçãopública - irreformávelSites a visitar:
Há também outros aspectos.
1. Perante uma reforma, alguém a olha sob o ponto de visto da sua qualidade?
2. Ter o poder e uma ideia não significa que se esteja a fazer a fazer uma reforma adequada.
Em concreto, na justiça mudam-se os tribunais onde as pessoas vão para determinados processos mas o essencial, os recursos humanos e materiais e os códigos, fica na mesma. Talvez não fosse má ideia olhar para os computadores que nos tribunais correm o Habilus para se perceber que não bastam medidas "simplex" para que tudo passe a funcionar. Ou o n.º de processos por funcionário judiciário (não me refiro juízes).
Na educação, decide-se reduzir os gastos com pessoal introduzindo a conceito de professor titular. Para convencer a população perante os esperados protestos da classe, afirmar-se que é uma reforma para melhorar a qualidade do ensino. Para decidir quem progride na carreira torna-se necessário montar uma máquina burocrática de avaliação. Novamente, a mensagem passa pela afirmação que tudo é em prole da qualidade.
Entre falta de coragem em assumir os verdadeiros objectivos e medidas avulso, o que não tem faltado são reformas. Todos os governos as têm tido em abundância. Por isso, tem graça esta posta mas não tem fundamento.
as reformas não podem ser,no seu todo,exclusivamente economicistas...
para algums ,como já disse algures,é só para não abdicar de ums milhõezitos!!!
e depois queixam-se, que lhes caia em cima toda a trampa,que por aí têm vindo a espalhar.
duarte à espera de2009