Os partidos olham para o estado como a sua coutada para os habituais tachos. O caso do provedor de justiça demonstra demonstra algumas coisas:
- Aos partidos o que importa é a distribuição de cargos da administração pública. Até têm regras oficiosas tipo «este é teu mas aquele é meu».
- Ou o cargo de Provedor de Justiça é de manifesta inutilidade ou este não faz falta num contexto de ausência de justiça em que temos vivido.
- Fica patente que quatro anos depois, a área que mais precisava de ser mudada ficou na mesma (sim, há mudanças cosméticas). Sem justiça não há economia nem democracia. Sobre a corrupção e os negócios de legalidade estranha.
- O PS passou quatro anos a bater nos professores para diminuir os gastos com a educação mas pouco lhe importa que a escandeleira económica passe em branco por incapacidade da justiça.
Gentinha que aprova leis ensossas mas que se mostra incapaz perante questões pertinentes.
Até mete dó ao ponto que isto chegou!
Se perguntarem a um deputado qual é a sua função,será que sabe responder?
Deixem os Srs.Drs. cá da terrinha em paz,por favor!
Beijokas