a política na vertente de cartaz de campanha

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Quem é que vai pagar a factura?

João Miranda no Blasfémias sobre os 51 economistas a favor das obras públicas:
Eles [os 51 economistas pró obras públicas] não defendem a redução das desigualdades, nem o combate à especulação financeira, nem a regulação dos mercados nem o aumento da capacidade política. Defendem um vigoroso estímulo contraciclico, do qual os primeiros e principais beneficiários seriam, inevitavelmente, as grandes empresas de obras públicas, os especuladores financeiros e os tais políticos a quem se atribui falta de capacidade política. E quem pagaria essas obras públicas?