Dois ou três argumentos
Num texto com três colunas sobre as intenções educativas do governo Sócrates II (serão também as de Isabel Alçada?), um terço do artigo é gasto a explicar que afinal a futura ministra não havia mentido. Face à restante não notícia, pare que o real objectivo da notícia foi mesmo esta terceira coluna.
Para eliminar a leitura de esta ministra ter sido uma escolha de recurso, face ao convite em cima do joelho, o botador de faladura do Expresso disse que este foi um "de dois ou três casos" de convites à pressa. Dois ou três?! Então, é assim tão difícil precisar? Estes plantadores de notícias na comunicação social estão a perder o jeito.
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