E se…
«A caminho de Belém
(…) Numa democracia plena qualquer cidadão poderia, por inerência, ser eleito para a presidência da república sem necessitar de formalizar qualquer candidatura. Por cá, essa possibilidade está aberta apenas a personalidades apoiadas, directamente ou indirectamente, por partidos ou que, no mínimo, possuam conhecimentos e influências que lhes facultem o acesso aos meios que fazem o poder.
Conclusão, embora muitos cidadãos comuns já tenham manifestado pública intenção de se apresentarem como candidatos, nunca conseguiram concretizar o seu direito a tal. Ainda que alguns destes tenham conseguido vencer a praxadela das 7500 assinaturas, entregue o processo, existiu sempre um procedimento incorrecto ou faltou um papel que o reprovou. (…)»
Ninguém há-de fazer parar esta fuga para a Vitória!
Um abraço e vamo lá
(vê mail)
E a importância que tem eleger um imbecil para um lugar dispendioso e inútil!
Não me é fácil avaliar a utilidade da presidência. Mas uma coisa me parece certa: há que zelar pela constitucionalidade da legislação.