FLISCORNO

O Público fez 20 anos. Vinte? Como o tempo passa. Ao princípio lia-o no bar das matemáticas. Mais tarde ocupava-me a meia hora no comboio da manhã a caminho do trabalho. Depois passei a seguir o Ultima Hora online e agora leio-o em papel, nas newsletters enviadas por mail e no publico.pt. Entretanto li as tiras do Calvin por duas vezes, descobri o Zits e fui renovando a admiração pela actualidade do Bartoon. Cada nova imagem gráfica do jornal – lembro-me de três - pareceu-me um corte com o que já considerava meu e nunca foi bem recebida. Mas depois entranha-se e aprecia-se. Ontem fez 20 anos, celebrados com um número dirigida por António Barreto. Para coleccionar. Republico a seguir alguns dos textos de opinião dessa edição, que teve distribuição gratuita.

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