Um texto que me fez parar para pensar
«Há certos atos que se tornam demasiado rotineiros.», Henrique Monteiro, no Expresso.
Fez-me parar para pensar porque havia algo que me estava a escapar na leitura. Depois compreendi. "Atos" não era um inexistente plural da primeira pessoa singular do presente indicativo mas sim a nova grafia para "actos".
Nem sequer tendo o acordo ortográfico trazido uniformidade à escrita do português, viva a inutilidade da mudança pela mudança.
Mais uma inutilidade do desgoverno do José de Vilar de Maçada.
Os Atos dos Apóstolos, ou os fatos do outro José, que me envergonha o nome.
Cumps