a política na vertente de cartaz de campanha

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O tacho do Rui Cartaxo


Teixeira dos Santos bem que pode ter a lata de dizer que está tudo dentro da lei e que quando Rui Cartaxo saiu da Galp, o Estado apenas detinha 1/3 do capital desta empresa, sugerindo que se tratou duma decisão da esfera privada da empresa. Mas qual é o valor moral dessas leis feitas à medida dos interesses particulares dos amigos do partido? E que dizer das espantosas coincidências entre a mudança de governos e as danças de cadeiras nas empresa onde o Estado detém participação? É pertinente interrrogarmo-nos sobre a necessidade do Estado ter participação em empresas. Dizem-nos que são sectores estratégicos e eu até concordo. É estratégico para a classe política ter um leque de cargos administrativos para onde saltar depois de acabada a mama no governo.


4 comments :

  1. Anónimo disse...
     

    O que acrescentar? Tem toda a razão!
    Abraço

  2. carlos silva disse...
     

    Concordo plenamente.

  3. Anónimo disse...
     

    Enrabados ainda é pouco...deviam era ver o arrogante e prepotente que o gajo é..nem no tempo da outra senhora se assistia a tanta filha da putice...

  4. Anónimo disse...
     

    Agora é que vai ser encher o saquinho...mas com cuidado para ninguém o poder acusar de nada...o outro presidente foi afastado sem haver provas de culpa e então este senhor não fazia parte do conselho de administração??

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