a política na vertente de cartaz de campanha

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Proteger a família, proteger o emprego, proteger as empresas


Afinal, o homem das Habituais Oportunidades  não vai perder 34 mil euros por mês. Com o aumento de impostos, já sabíamos qual era a visão do PS quanto a proteger as famílias e agora vamos percebendo o que significa proteger o emprego (do Vara) e proteger as empresas:

Apesar de as decisões serem colegiais, Vara, como qualquer gestor executivo tem um enorme poder no banco. Depois, embora lhe reconheçam capacidade de trabalho, é visto como um corpo estranho ao sector, alguém que fez carreira na política e subiu até à gestão. No BCP, tal como na CGD, Vara assume uma relevância particular: surge como uma escolha pessoal do CEO, também ele do universo socialista, com uma linha directa aberta para José Sócrates (de quem é amigo) e com pelouros de grande conteúdo. Vara ficou responsável pelas áreas (corporate) onde se incluem as instituições do universo público e os clientes privados mais importantes, como a PT, a EDP, a Teixeira Duarte, Joe Berardo, Joaquim Oliveira ou Manuel Fino. Em causa estão activos de cerca de 20 mil milhões de euros. in Público

Recorde-se o slogam do PS para as legislativas 2009: proteger a família, proteger o emprego, proteger as empresas.